SITUAÇÃO DO FENOMENO LA NINA NO SUL DO BRASIL E NA ARGETINA
Segundo reportagem do site de Noticias Agrícolas, Luiz Renato Lazinski, meterologista do Instituto Nacional de Meterologia (Inmet), avalia que o La Niña, apesar de estar diminuindo a sua intensidade, deverá voltar a se intensificar ao longo do outono e do inverno.
Este fenômeno traz um impacto negativo na produtividade do centro-sul, sobretudo no sul do Rio Grande do Sul, Argentina e Uruguai. Em outros locais, as chuvas podem vir irregulares, com períodos que chovem pouco e períodos que chovem muito.
A tendência é que a estiagem, assim, permaneça na Argentina. Com plantios em fase crítica de enchimento de grãos, os volumes devem continuar abaixo da média na maior região produtora do país, que envolve as províncias de Buenos Aires, Santa Fe e Córdoba. Este padrão de chuvas escassas deverá ocorrer até abril, como aponta Lazinski, bem como as temperaturas devem permanecer altas.
Luiz Renato Lazinski, meterologista do Instituto Nacional de Meterologia (Inmet), avalia que o La Niña, apesar de estar diminuindo a sua intensidade, deverá voltar a se intensificar ao longo do outono e do inverno.
Este fenômeno traz um impacto negativo na produtividade do centro-sul, sobretudo no sul do Rio Grande do Sul, Argentina e Uruguai. Em outros locais, as chuvas podem vir irregulares, com períodos que chovem pouco e períodos que chovem muito.
A tendência é que a estiagem, assim, permaneça na Argentina. Com plantios em fase crítica de enchimento de grãos, os volumes devem continuar abaixo da média na maior região produtora do país, que envolve as províncias de Buenos Aires, Santa Fe e Córdoba. Este padrão de chuvas escassas deverá ocorrer até abril, como aponta Lazinski, bem como as temperaturas devem permanecer altas.
Esta noticia vem confirmar os dados de informações que divulgamos anteriormente e que estão impactando sobre a produtividade de amendoim nas regiões produtoras. Como sabemos a Argentina é o maior exportador de amendoim para a União Europeia e nestas condições a qualidade do seu produto possivelmente será baixa em grande parte da produção, o que abre uma janela para nossos exportadores ampliarem suas vendas e com isso pode diminuir a pressão sobre os preços internos.